ESCOLA FÉ E POLÍTICA Maninha Xucuru Kariri

Módulo IV

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Muito Prazer!

Somos a Escola Fé e Política, situada na Diocese de Palmeira dos Índios - Alagoas
Buscamos contribuir na formação de lideranças inseridas na política, em suas diferentes formas e níveis, a partir de uma reflexão bíblica, tológica, das ciências sociais e da filosofia - para a construção de uma sociedade justa, solidária, democrática, pluricultural e pluriétnica.
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Missão

Investigar a verdade, produzir e transmitir o conhecimento para formar seres humanos, lideres éticos e competentes, orientados pelos valores cristãos, a serviço da pessoa e da sociedade.

Quem foi Maninha Xucuru - Kariri

A Escola Fé e Política de Palmeira dos Índios tem a honra de se chamar Maninha Xucuru-Kariri, o nome da guerreira indígena forjada no calor das lutas pelos direitos de ter terra, pão e paz. Maninha tombou quando ainda era aluna da Escola Regional de Fé e Política Pe. Humberto Plummem e também estudava filosofia na Faculdade São Tomás de Aquino - FACESTA. Conheçamos mais um pouco de sua vida:

Em 1966, na aldeia Xucuru-Kariri, em Palmeira dos Índios, interior do estado de Alagoas(AL), nascia Etelvina Santana da Silva, mais tarde conhecida como Maninha Xucuru. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), os Xucuru-Kariri fazem parte de duas distintas etnias. A dos Xucuru em Alagoas e Pernambuco e os Kariri e Kariri-Xocó, de Alagoas. A afirmativa de haver nascido em uma família de guerreiros- que tempos depois Maninha fazia questão de destacar-, deve-se principalmente as ações do avô, o cacique Alfredo Celestino.

Em 1994, coordenou uma retomada de terra. Carros de som, financiados por fazendeiros que se julgavam prejudicados, circulavam pela cidade anunciando que os indígenas iriam invadir as casa dos/as moradores, incitando-os contra os Xucuru-Kariri. Por sua trajetória e atuação em busca da justiça e da paz, foi indicada em 2000, para o Projeto "1000 mulheres para o prêmio Nobel da Paz". O projeto tinha o objetivo de premiar mil mulheres do mundo todo que, por meio de suas experiências, contribuíram no estudo dos conflitos e na criação de políticas pela paz.
Em 11 de outubro de 2006, aquela que conquistou o respeito de indígenas de diferentes etnias e brancos faleceu, sendo enterrada no antigo cemitério indígena de Igreja Velha, no interior das terras pelas quais tanto lutara com seu povo. http://www.mulher500.org.br

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